segunda-feira, 28 de julho de 2008

Entrevista: Ooooooooooooooooooooooooooodson


Nome: Odson Juvenal da Silva
Ocupação na banda: Baterista e empresário em alguns projetos, até a consolidação da Banda.
Idade: 45 anos.
- Como entrou na banda?
Fui um dos idealizadores da Banda, juntamente com o Alexandre Mendes.
- Como a banda começou?
Quando propus a profissionalização da minha última Banda, na qual o Alexandre havia acabado de entrar para ser um dos guitarristas. A banda não aceitou. Como eu e o Mendes queríamos a mesma coisa, ou seja, formar uma banda profissional, saímos para formar o grupo. Ele chamou o seu amigo e parceiro musical de longa data, André Bertran, e eu recebi um nome de um baixista, assim, então, ficou configurada a primeira formação. Mais tarde o baixista pediu para sair e outro baixista foi apresentado ao grupo.
- Você já participou de outras bandas antes da GZ? De que estilo?
Sim, mas não profissionalmente. Esta é a primeira profissional. As outras tinham o mesmo estilo pop/rock.
- Quais são suas influências musicais?
Aprendi a tocar bateria ouvindo Paralamas do Sucesso e Roupa Nova (esses os meus maiores ídolos).
- Além de fazer parte da GZ o que você faz? (estuda, etc)
Sou Oficial da Marinha, dou aulas em universidades e cursos/consultorias na área de segurança corporativa.
- O que a GZ está fazendo atualmente? (shows, etc)
Participando do Projeto Escola Show apresentando-se em escolas e faculdades, aguardando contatos para shows em pub’s, clubes e o que mais pintar. Gravamos, recentemente, o programa TPM, na TV Brasília, mas a principal atividade é a gravação do primeiro CD da Banda já em andamento.


- Já tem algum material pronto, alguma música gravada?
O André e o Alexandre são os compositores da banda. Eles possuem, juntos, mais de cem músicas. Atualmente estamos selecionando, dentre as músicas já criadas, as que irão compor o nosso primeiro CD e farão parte do nosso repertório. O que não impede novas criações.
- O que você sente quando está em cima do palco?
Felicidade de fazer algo que me dá muito prazer.
- Como o público está recebendo a Gravidade Zero?
Com muito carinho e identificação, principalmente as crianças.
- Porque esse nome para a banda?
Nós estávamos à procura de um nome. Um dia correndo na esteira da academia do meu trabalho eu pensei em seis possíveis nomes. Listei-os e levei para o grupo votar. A votação foi unânime “Gravidade Zero”.
- Qual o show que mais te marcou?
Até o momento, o primeiro, pois foi o início da concretização de um sonho possível.
- Quais são suas expectativas para o futuro da banda?
Que o CD nos abra portas importantes como, rádios locais e posteriormente nacionais executando nossas músicas. Que os contatos que serão efetuados no RJ, com produtores e empresários da música e até um programa de TV tragam shows no eixo RJ e SP e, quem sabe, até um contrato com uma gravadora.
- O que você já tem programado? (show que acontecerão, CD, etc)
Alguns shows do Projeto Escola Show. Estamos negociando shows nos Clubes Naval e do Exército e em alguns pub’s de Brasília.
- O que a música representa na sua vida?
Justamente, a VIDA.


- Como você define a banda GZ?
Amigos talentosos procurando uma realização profissional, um estilo de vida usando a música como ferramenta e com muita coragem e disposição para enfrentar as dificuldades normais de quem decide trilhar este caminho, mas a definição principal é: amigos querendo curtir a vida fazendo música.
- Brasília tem fama de ser o berço musical de boas bandas. Vocês se sentem filhos da capital? Brasília inspira algo em vocês?
Isto significa muita competição e inspiração. Daí temos que ter muita competência e sorte para esta grande disputa. Eu já me sinto totalmente filho de Brasília e com o rock nas veias.
- Qual seu maior desejo na carreira musical?
Fazer da música o meu único trabalho. Viver fazendo shows pelo Brasil e até o exterior e, conseqüentemente, ficar conhecidos pelo público e ter o respeito e a amizade dos músicos, já consagrados.

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